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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

De olho em iniciativas sustentáveis, jovens da Rocinha montam fábrica de vassouras de garrafa PET

      
 
     “Criar empregos na própria comunidade reaproveitando o que moradores ainda chamam de lixo é o que quer um grupo de jovens da Rocinha que resolveu montar o Estação Rociclagem. Em maio, eles pretendem abrir a primeira fábrica de vassouras de garrafas PET da capital fluminense e acabar com o descarte desse tipo de produto na natureza, pelo menos dentro da comunidade.
     Para impulsionar a ideia e aprender a estimular a participação de moradores e comerciantes, o grupo participou do 3º Encontro Troca de Saberes. Pela primeira vez na Rocinha, a atividade envolveu organizadores de projetos de desenvolvimento sustentável de 12 favelas cariocas, como ecomuseus, hortas comunitárias e reflorestamento.
     “Queremos encurtar os caminhos para esses projetos, articulando as secretarias e aproveitando os saberes locais, além de ofertar apoio de instituições  parceiras”, explicou a coordenadora do evento Simone Pitta, da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos. 
      “A gente vê quem pode ofertar capacitação, maquinários para reciclagem, muda para parques ecológicos, contatos das secretarias, enfim, tentamos facilitar”, completou. 
      “A pior coisa do lixo aqui são as garrafas PET. Entopem os rios e as valas. A gente quer tirar essas garrafas e reutilizá-las”, explica a jovem Michele Estevão, 27 anos, do Estação Rociclagem que ainda está atrás de ajuda para comprar o que falta do maquinário.
       Depois, a meta é gerar empregos e transformar o que iria para o lixo em objetos úteis na própria Rocinha. “Queremos chegar aos catadores de material reciclável daqui e oferecer um emprego, uma condição de trabalho melhor”, acrescentou.  
      O Estação Rociclagem, de Michele e mais quatro amigos, também recebeu financiamento e cursos de capacitação por meio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RJ) e da Agência de Redes para a Juventude, organização não governamental que deu aos jovens R$ 10 mil, como incentivo inicial.
       O Encontro Troca de Saberes é um desdobramento de ações promovidas pela Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, para implementação de iniciativas comunitárias de sustentabilidade.” 
 
 
Fonte: blogs-e-blogs.blogspot.com.br/2013/02/de-olho-em-iniciativas-sustentaveis.html

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Reciclagem de papel de forma artesanal

O papel artesanal constitui, indubitavelmente, um elo de ligação entre a arte e a natureza. Ele promove o uso das mãos, reutiliza o lixo ecológico e industrial. Está portanto, perfeitamente inseridos na realidade atual em termos de cultura, realização artística, arte-educação, recursos econômicos, terapia ocupacional e mais uma grande série de benefícios que podem proporcionar à sociedade de baixa renda.
A técnica de produção de papel artesanal foi inventada pelo chinês T’sai Lun no ano 105 d.C.. Introduzida no Brasil, demonstrou ser uma técnica simples, de baixo custo, acessível a todas as camadas sociais e a todas as idades, com aplicações muito variadas, desde a produção de um cartão postal ou um envelope até a de obras de arte.
 

 
 Processo e produção de papel a partir da reciclagem
O papel obtido por este processo está prolongado a vida de papéis que seriam descartados, o que é interessante do ponto de vista ecológico. Reciclando esses papéis, usando ou não, eles se transformam num novo papel, com outra roupagem.
Em poucas palavras, esse processo consiste em desfazer esses papéis, em liquidificador doméstico, soltando fibrilas e separando-as umas das outras, produzindo uma polpa de fibrilas, que serão depois novamente reunidas e com as quais é feito novas folhas de papel. A reunião das fibrilas é facilitada pela cola existente em todo papel  industrializado, não necessitando novo encolamento, a não ser excepcionalmente.
 
O papel resultante é semelhante ao que se reciclou e tem as mesmas características. Pode-se eventualmente melhorá-lo acrescentando fibras de melhor qualidade ou mesmo fibras naturais. Ao preparar a polpa podemos usar a nossa criatividade pois as possibilidades são infinitas, levando em consideração o resultado pretendido e a finalidade do papel a ser produzido.
Papéis impressos ou de revistas não são recomendáveis pela tinta que contêm, sendo preferíveis os não impressos, mas ocasionalmente também poderão ser usados.
 
 Texturas
Pode-se obter superfícies texturizadas, no papel, usando a base com texturas bem pronunciadas. Há uma infinidade de maneiras de incluir raminhos de plantas, flores, recortes de papel, fotografias, e muitos outros. Pode-se colocar harmoniosamente sobre a folha de papel para que não se soltem e passem a constituir parte integrante do papel, sem dar a impressão de estarem apenas colados. O efeito obtido sugere muita espontaneidade e naturalidade. Com folhas secas, cujas nervuras sejam bem salientes, pode-se marcar o papel ainda molhado, conseguindo efeitos bonitos, também pode-se incluir,  flores secas ou penas de aves.
 
Solte sua imaginação, crie asas de papel e voe por este mundo mágico até o infinito.
 

 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Projeto Profissão Catador na ACI



Está marcado para a próxima segunda feira, dia 4 de março um encontro do publicitário Vinicius Campos, responsável pela comunicação do Projeto Profissão Catador com a Associação Comercial, Industrial, Cultural, Serviços e Agropecuária de Cruz Alta, a ACI. Na reunião o publicitário que representará a equipe e a coordenação do projeto terá a oportunidade de apresentar as ações que envolvem o projeto e captar a parceria dos empresários de Cruz Alta.
A reunião está marcada para as 19h.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Catadores na avenida do samba

Os catadores do Projeto Profissão Catador, patrocinado pela Petrobrás, estiveram realizando o recolhimento dos materiais recicláveis durante os dois dias de desfile do carnaval fora de época de Cruz Alta. A ação em conjunto com a prefeitura municipal além de ajudar na limpeza da avenida, foi estrategicamente pensada para aumentar a visibilidade do projeto patrocinado pela Petrobras, além de evidenciar o trabalho feito pelos catadores em nosso município. Na oportunidade os catadores estiveram acompanhados pela equipe do Projeto que também realizou a distribuição de materiais explicativos sobre coleta seletiva e tiveram um contato mais próximo com o público presente no evento.

Luciane e Lídia - Assistentes Social do Projeto





Catadoras


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Catadores do projeto farão recolhimento no carnaval

Nos dias 22, 23 e 24 de fevereiro durante a realização do carnaval de rua de Cruz Alta, em parceria com a prefeitura municipal de Cruz Alta os catadores das associações do Projeto Profissão Catador farão o recolhimentos dos materiais recicláveis descartados na avenida Plácido de Castro. O objetivo da ação, além de favorecer e contribuir com a geração de renda destes trabalhadores é ajudar na limpeza da rua durante o evento.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Reciclável X Não Reciclável


Quem costuma separar os materiais para a reciclagem está habituado a separar: metal, papel, vidro e plástico, além de reservar o conteúdo orgânico. Mas o que fazer com lâmpadas e remédios, por exemplo? Todos os resíduos precisam ser encaminhados corretamente para os locais de descarte: ensinamos quais eles são neste guia.

Dados divulgados em setembro de 2012 pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre) apontam que 27 milhões de brasileiros, em 766 municípios, contam com a coleta seletiva. Se sua cidade ainda não tem o serviço, separe o lixo mesmo assim catadores de rua, cooperativas, associações de moradores e ONGs podem cuidar para que os resíduos sejam eliminados da forma certa. Uma prática que vigora desde agosto de 2010, com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é a logística reversa: ela define que as empresas são responsáveis por recolher seus produtos após o descarte pelo consumidor. Isso significa que a mesma marca que vende um eletrônico deve recebê-lo de volta ou indicar o que fazer com ele. A regra vale para fabricantes de pilhas, baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes, eletrônicos e seus componentes. Abaixo, damos todos os detalhes para você fazer sua parte com consciência.

 
RECICLÁVEL X NÃO RECICLÁVEL

 
Para o processo de reciclagem acontecer, não é necessário lavar nada antes. No entanto, é higiênico retirar o excesso de resíduos do recipiente, principalmente se ele ficar armazenado por algum tempo. “Embalagens sujas de leite, açúcar ou doces podem atrair ratos e baratas. Por isso, sugerimos que as peças fiquem na pia durante a lavagem da louça”, indica Ana Maria Domingues Luz, presidente do Instituto Gea. “Mas nada de usar água limpa exclusivamente para isso!”, ela completa. Tem material que é fácil separar, mas há outros nada óbvios. Na dúvida, consulte esta lista.

 
METAL


Recicláveis:
folha de flandres (é o aço revestido de estanho das latas de óleo, sardinha, creme de leite etc.), latas de aerossol (verifique, antes, se estão vazias), latas de bebidas, papel-alumínio limpo, tampas de garrafa.

Lixo comum: clipes, esponjas de aço, grampos, tachinhas.

 
PAPEL


Recicláveis:
caixas de papelão, cartazes, cartolinas, embalagens longa vida, envelopes, jornais, papéis de escritório. Antes de dispensar livros e revistas, procure doá-los a bibliotecas ou escolas, ou leve-os a sebos.

Lixo comum: caixa de pizza com resíduos, celofane, extrato de banco, etiquetas adesivas, fotografias, guardanapo, notas fiscais, papel-carbono, papel de fax, papel higiênico, papéis plastificados, papel vegetal. 

 
PLÁSTICO


Recicláveis:
canos, copos, embalagens, frascos de produtos de limpeza e higiene pessoal, garrafas PET, potes, sacos, sacolas, tubos.

Lixo comum: cabos de panela, embalagens metalizadas de alimentos (como as de salgadinho), espuma sintética, fraldas descartáveis.
 
 
VIDRO


Inteiro ou em cacos, os produtos (recicláveis ou não) devem ser enrolados em jornal ou papelão para evitar acidentes.
Recicláveis: copos, garrafas, frascos em geral, potes alimentícios.

Lixo comum: boxe de banheiro, cerâmicas, cristais, espelhos, lâmpadas incandescentes, lentes de óculos, louças refratárias, porcelanas, vidros de janela.

  

E O QUE FAZER COM ESTES ITENS?

 

CELULARES


Antes de se desfazer do aparelho antigo, veja se há possibilidade de conserto ou, se ele estiver em boas condições de uso, guarde-o para emergências, como roubos e quebras de outros celulares. Mas, se doar o eletrônico para alguém ou tiver de jogar fora mesmo, tenha em mente duas questões: apagar as informações pessoais antes de passá-lo para a frente e fazer o descarte da maneira certa, já que esses equipamentos levam metais pesados em sua composição, especialmente na bateria.

Para a primeira tarefa, siga o procedimento descrito no manual do aparelho.

Como e onde descartar: por lei, as operadoras devem receber ou indicar locais que recolham os produtos. Além disso, os mesmos lugares que recebem pilhas e baterias também costumam aceitar celulares.
 

ISOPOR


O material é um tipo de plástico reciclável. No entanto, a coleta dele não é realizada em todas as cidades.

Como e onde descartar: as bandejinhas de isopor com restos de alimentos devem ir para o lixo comum. Na realidade, a melhor dica é evitar comprar produtos que venham nessas embalagens.

 
LÂMPADAS FLUORESCENTES

 
Não pertencem ao lixo comum porque contêm mercúrio, substância prejudicial à saúde que, quando liberada no meio ambiente, contamina o solo e os lençóis freáticos.

Como e onde descartar: contate o fabricante para se informar sobre oposto de coleta mais próximo de sua casa. Não é preciso embalar, pois as estações possuem nichos próprios para acomodar as peças.
 

LIXO ELETRÔNICO


Geladeiras, televisores, micro-ondas, computadores, itens de informática (como CDs e disquetes), impressoras, cartuchos de tinta… Como se livrar desses aparelhos e acessórios, que geralmente contêm metais pesados, como chumbo e cádmio?

Como e onde descartar: antes de passar adiante o computador, utilize um programa que limpe seus arquivos e impossibilite a recuperação de dados. Isso feito, procure primeiro, falar diretamente com o fabricante: empresas como a Dell, a HP e a Itautec recebem equipamentos antigos das próprias marcas. Mas, caso seu PC esteja em bom estado, você também pode doá-lo a programas de inclusão digital.
 
MEDICAMENTOS


As substâncias químicas dos remédios podem contaminar a água e o solo. Por isso, o destino deles passa longe de ser o lixo comum, a pia ou o vaso sanitário.

Como e onde descartar: deve-se procurar informações nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Importante: sempre que possível, mantenha o remédio em sua caixa original para preservar os dados de fabricação e de validade.

 
MÓVEIS E OBJETOS FORA DE USO

 
Cortinas, roupas, mobiliário antigo -- já pensou em tentar repaginá-los? Caso a peça esteja em bom estado, outra possibilidade é oferecer a conhecidos ou a entidades sociais em seu bairro que aceitem doações, a exemplo do Exército da Salvação (RJ, SC e SP) e das Casas André Luiz (SP). Por fim, algumas companhias de seguro residencial, como a do banco Itaú, retiram gratuitamente móveis e eletrodomésticos na casa de seus clientes e encaminham para o descarte ecológico.

 
ÓLEO DE COZINHA


Nunca jogue-o pelo ralo ou no vaso sanitário: 1 litro polui até 25 mil litros de água, além de provocar o entupimento de canos.
 
Como e onde descartar: armazene os resíduos em um vasilhame com tampa. Se não houver coleta em sua cidade, jogue as embalagens, bem fechadas, no lixo comum.

 

PILHAS E BATERIAS


Mercúrio, cádmio, chumbo e zinco-manganês são algumas das substâncias presentes nesses itens. E fica a dica: baterias piratas para celular duram menos e podem conter até dez vezes mais mercúrio que os produtos de venda legal.

Como e onde descartar: diversas redes de supermercado e drogarias recolhem pilhas e baterias, e a Duracell disponibiliza em seu site uma lista de postos de coleta. Outra alternativa são as caixas coletoras do programa Papa-Pilhas nas agências do banco Santander, que recebem pilhas, baterias, celulares e eletrônicos portáteis. 
 

PNEUS


Nada de largá-los em ruas, terrenos baldios e muito menos no quintal, pois juntam água e viram criadouros de mosquitos da dengue.


Como e onde descartar: devolva ao fabricante ou revendedor quando trocar os pneus. As empresas têm a obrigação, por lei, de dar um destino adequado a esses resíduos.

  
RADIOGRAFIAS


As chapas de raio X têm prata em sua composição, que, quando reciclada corretamente, pode ser reutilizada na confecção de joias e objetos.

Como e onde descartar: o site eCycle indica postos de coleta de radiografias (e de outros materiais recicláveis) em todo o país.

 
SERINGAS, AGULHAS E LIXO HOSPITALAR


As seringas para aplicação de medicamentos, como as utilizadas com insulina por diabéticos, não devem ir para o lixo comum, já que existe risco de contaminação ao meio ambiente e de transmissão de doenças sanguíneas àqueles que manusearem o material.

Como e onde descartar: acondicione agulhas e seringas com tampa em uma garrafa plástica que possa ser fechada (como a de água sanitária). Quando encher o recipiente, leve-o a um posto de saúde. Fabricantes de instrumentos cirúrgicos também fornecem coletores específicos (a embalagem de papelão de 8 litros pode custar R$ 8,20).

 
TERMÔMETROS DE MERCÚRIO


Assim como as lâmpadas fluorescentes, podem causar danos quando quebrados. Na dúvida, escolha sempre um modelo digital.

Como e onde descartar: não há um procedimento oficial. A recomendação é depositar o item em sua embalagem plástica nos mesmos locais para descarte de pilhas e lâmpadas fluorescentes. Algumas farmácias e hospitais também recolhem o material.
 

COMO DESCARTAR ENTULHO DE OBRA?


Apesar de não apresentar grandes riscos de contaminação, esse tipo de resíduo pode atrair ratos e baratas, além de gerar acúmulo de água e, consequentemente, focos de dengue.

Como e onde descartar: os lixeiros recolhem até 50 kg de entulho por dia, embale o material em sacos bem resistentes. Acima disso, é necessário contratar uma caçamba licenciada. E não se esqueça de pedir uma via do registro do Controle de Transporte de Resíduo, que comprova que a entrega foi feita em locais apropriados.

 

Fonte: Planeta Sustentável

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Menino de dez anos cria empresa de reciclagem e doa lucro para crianças sem-teto


 
Além de ir à escola, o que você fazia durante seu tempo livre quando tinha dez anos? Enquanto a maioria das crianças desta idade ainda está se familiarizando com o mundo, o menino norte-americano Vanis Buckholz assumiu o compromisso de torná-lo um lugar melhor para se viver. Acredite: ele é presidente de uma empresa de reciclagem em sua cidade natal, Corona del Mar, na Califórnia, e o negócio está indo muito bem.

Há três anos, Vanis criou a My ReCycler* e se tornou um dos mais jovens eco-empreendedores do mundo, com apenas sete anos de idade! A ideia surgiu na escola, quando aprendeu sobre a importância de reciclar. Foi assim que ele percebeu o tanto de coisas que poderiam ser reutilizadas que iam parar no lixo todos os dias. Mas é claro que, para fazer a empresa dar certo, ele contou com muito apoio!

“Meus pais disseram que iriam me ajudar e que nós deveríamos começar primeiro em casa. Eu fiquei muito surpreso com a quantidade de coisas que nós jogávamos fora. Depois de um tempo, comecei a guardar recicláveis de parentes e vizinhos”, conta o menino no site da iniciativa. Não demorou muito e ele começou a fazer essa coleta para todos os amigos também.

Nessa época, Vanis circulava pela cidade de patinete, recolhendo lixo na praia, nas ruas e nos parques, para separá-los em casa. “Meus pais me ensinaram a nunca poluir, então recolher lixo era algo que sempre fizemos. Mas agora faz parte do negócio”, diz.

A quantidade de material reciclável aumentou rapidamente e Vanis trocou o patinete por uma bicicleta com um pequeno reboque acoplado. Ele conquistou tantos clientes que, hoje, já percorre a cidade na caçamba de uma pick-up!

Como se já não fosse surpreendente o bastante para um menino ambicioso, quando a empresa cresceu, decidiu doar 25% dos lucros para o Project Hope Alliance*, que apoia crianças e famílias sem-teto do Condado de Orange. Inspirador, não?

“É muito fácil não fazer nada. Mas é muito bom fazer alguma coisa! Sempre digo a meus clientes que ‘qualquer coisa ajuda’. Mesmo uma simples garrafa”, conclui.

Fonte: Superinteressante

 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Jardim Primavera recebe equipe do Projeto Profissão Catador.

Na tarde desta sexta feira, 09 de fevereiro, o Bairro Jardim Primavera recebeu integrantes do Projeto Profissão Catador que estiveram efetuando os primeiros cadastros no bairro para a abertura de uma nova associação que atenderá aquela região. O bairro é tradicionalmente conhecido pela grande concentração de catadores e o objetivo do projeto que é patrocinado pela Petrobrás é proporcionar a estes trabalhadores melhores condições de trabalho.